quinta-feira, 27 de novembro de 2014

o que há de sempre (para Monique)

(Rejane Ayres fotografa)

Pode ser que eu sempre lembre
Já pode, agora.
Pode ser que todos os dias, em algum momento, por algum motivo, sem motivo ‘aparente’, eu lembre.

Pode ser que nunca passe
Já pode, agora.
Que nunca seja indiferente, ou nunca deixe de me emocionar

Se foi parte da minha história, é e vai continuar sendo
Não preciso mais relutar, aos poucos um jeito e um lugar amanhecem

Guardar amor para viver amor
Viver amor para honrar a vida e o amor guardado

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