sexta-feira, 27 de agosto de 2010


Mais do que vontade, desejo.
Não tem endereço, é uma rua sem saída, e no final dela,
flores, ou desencanto. Depende de como se cuida do jardim
Já me disseram um par de vezes das muitas possibilidades da minha solidão no futuro. Algo como: ‘vai acabar sozinha desse jeito’.
E é mesmo possível. Depende de como cuidarei de mim. Do que queira, do que goste, do quanto de esforço farei para chegar ao(s) outro(s); e, é claro, de todas essas porções referentes aos demais.
Claro que pode ser uma agrura, uma praga, um desleixo, uma piada.
Claro que também pode ser verdade.
E, tão evidentemente claro como a vida, pode ser amor.

6 comentários:

  1. Duda, Carol, e a todos que pedi socorro pra descobrir uma coisita bobinha que é deslocar as fotos lá do início da postagem: CONSEGUI!!! hehehe..

    ResponderExcluir
  2. Desejo, necessidade, vontade...!

    "e a gente caminhando de mão dada de qualquer maneira..."

    te amo infinito
    mmel

    ResponderExcluir
  3. até que enfim essa querida 'Anônimo' aparece aqui, sentia tanta falta dela..

    ResponderExcluir
  4. A verdade revelada na poesia.Cai a máscara!

    ResponderExcluir
  5. Ei, Anônimo, deixe de ser careta. Poeta não precisa de máscaras. Poeta é um agente da verdade, ainda mais quando resolve transformar a própria vida em poesia. Doa em quem doer...

    ResponderExcluir
  6. Ei, Clarice, os seus olhos estão cegos e o seu pensamento turvo, para essa situação só existe a culpa como condenação. Culpa que não termina nunca. Quem em pecado está, é perdido. Cristo perdoa, mas os homens não.

    ResponderExcluir