Sinto por isso.
Meu mundo, agora, gira em torno dos meus próprios sonhos.
Sou o que quero ser.
Admito concessões alheias dos meus filhos, nada mais. E nada muito diferente das minhas próprias cores. Não sou afeita à sacrifício.
Sou a minha arara de roupas, o meu xale pendurado na parede, a minha comida preferida quentinha à mesa.
Não concedo mais nada, não tolero mais nada.
Só embarco em ondas de prazer.
Sou isso. Hoje. Sou assim.
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