segunda-feira, 25 de março de 2013
da balaustrada
Pelos cachos, pelo poema, pelo cigarro
Pela letra-música, pela dobra da pele, pela palavra-filó-sofia
Tantos em um
Dum jeito, ou dois.. muitos jeitos
Tantas em você aptas para o amor
sexta-feira, 22 de março de 2013
o amor e outros filmes
tenho mania de me bastar nuns dias................
.....................................
noutros, me faltar demais....................................................................
.....................................
noutros, me faltar demais....................................................................
o amor e outros filmes
A Tatuagem que ninguém vê
O amor que todos sabem.
Ela sempre dança nesses momentos.
Meu samba, na roda.
Minha ginga, que eu não tenho
Meu planeta Alegria não está no braço, está nela!
Parte do meu cosmo,
do meu equilíbrio,
da minha fritura
Parte do meu enlevo
minha dinâmica,
meu mar.
Meus sonhos são outros.
Minha filha é ela!
terça-feira, 12 de março de 2013
entre a Espera e o re-canto do amor
tem um banho de mar dentro de mim
mergulhado no sal, virado onda
fora o que, em mim, ainda desconheço
tem um amor perdido em corpo
um todo de partes que se amam
o canto do silêncio do fundo do mar - harmonia sem voz, só lugar
é como em mim, reverberação
tem uma pergunta, de mar
que só eu pra responder, de fundo
envelhecer
feito som de onda, feito sol na água-papel
feito mar em mim
(imagina o mar, com som e tudo onda..
é que não tenho fotos aqui, tem que ser de imaginar)
domingo, 10 de março de 2013
fadas de rua
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
não há curvas na distância
Caímos do galho da poesia.
Caímos do ônibus em movimento.
Caímos do meio do caminho.
E assim o meio vira fim.
Caímos e nos machucamos, sangue na calçada e nas cortinas.
Lágrimas.
Arranhados, cortados, o tratamento é a distância.
Não sei se algum dia nos saramos ou se vamos viver a nos tratar.
Nossa dose virou veneno, e, por decidirmos viver, bem de longe é que precisamos.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
o susto alheio
não é assustador que não se tenha forças
assusta-me talvez não poder cair,
essa reserva desmedida e solitária de não fraquejar
voltar-se tanto para a proteção que perde-se o maior dom, ser humano
despencar, romper, cair, chorar no meio da rua concreta do mundo concreto
por telefone, umas 4 palavras se desviavam das lágrimas no supermercado.. não sei cair!
e imaginar que não se imagina ajuda, em nenhum poste, ponte ou superfície
entreguei tudo para que não esqueça de nada que pra mim tem valor
sou feita de superficialidades
tenho mania de outro
mas estrago tudo quando só sei ficar só
com ou sem dor,
suor,
ou cavalheirismo
sou a dama perdida dentro do carro,
propositalmente esqueci-me lá..
deixa queimar que depois lá depois consiga voltar
por hoje mais nada,
amanhã volto a tentar
assusta-me talvez não poder cair,
essa reserva desmedida e solitária de não fraquejar
voltar-se tanto para a proteção que perde-se o maior dom, ser humano
despencar, romper, cair, chorar no meio da rua concreta do mundo concreto
por telefone, umas 4 palavras se desviavam das lágrimas no supermercado.. não sei cair!
e imaginar que não se imagina ajuda, em nenhum poste, ponte ou superfície
entreguei tudo para que não esqueça de nada que pra mim tem valor
sou feita de superficialidades
tenho mania de outro
mas estrago tudo quando só sei ficar só
com ou sem dor,
suor,
ou cavalheirismo
sou a dama perdida dentro do carro,
propositalmente esqueci-me lá..
deixa queimar que depois lá depois consiga voltar
por hoje mais nada,
amanhã volto a tentar
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