tô em dúvida se começo a escrever sobre as verdades expostas, as que estão sendo construídas nesse momento.. e que podem virar incredulidade noutro dia
se ilustro ficção com mais ficção,
ou se respingo vermelho real..
se escrevo,
falo,
beijo,
mordo,
vivo,
ou sonho
não é diário, é blog
não é teoria, é poesia
não é você, sou eu.
terça-feira, 29 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010

Não sei o que vou ser quando crescer. Mas sei que vou estar na lida e gozo da felicidade. Do sorrir gracioso de manhã-cedo, ou de manhã-tarde, tratando o dinheiro de forma divertida e cautelosa.
Estou descascando minhas paredes, e só em imaginar o que encontrarei, já fico feliz. Fico feliz em ser outra, diferente dessa que às vezes me entristece na frente do espelho, tão distante do que acredito. Acredito em leveza, em apaixonar-se, e em tomar café olho-no-olho, segurando a xícara com as duas mãos, acalentando o calorzinho protetor.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
boas cores e bons cheiros. todos meus.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Eu sou a única viajante possível para mim, neste momento.
Liberdade.
Escute o preço. Fale a sua verdade.
Esse é o movimento. Um deles. Sigo as pistas, realizo as tarefas, sigo as intenções. Preciso achar o rumo. O prumo. Evidente que do meu coração. Estação dos desejos.
Não preciso mais de outros alicerces, outros enfeites, outros brinquedos.
Tenho agora que cuidar de mim.
(notícia aos amigos)
sábado, 29 de maio de 2010
Para você
Não me lembro de, quando criança, alguém me mandar fazer silêncio.
Mas eu entendi que era assim. E fiz.
O que nunca falei, aprendi a escrever. Escrevo dores, vermelho, café da manhã, paixões, chuva, saudade, telhado, mãe, poesia, besteira, alívio, solidão. Escrevo ficção, poesia, a topada, o ponto de ônibus, o sonho dormido, os sonhos acordados.
Assim como falar, escrever às vezes dói. Mas eu não sou de ter medo de dor.
Meus partos foram normais. Minha vida é normal. Não é sem dor, mas do jeito possível que eu acredito. Vim para ter raízes e cultivo asas, ao ar livre ou em confinamento.
Amar é um recado, uma missão, e uma folha de papel que só quem sabe ler do jeito certo consegue. O jeito certo é coração.
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