terça-feira, 15 de junho de 2010


Não sei o que vou ser quando crescer. Mas sei que vou estar na lida e gozo da felicidade. Do sorrir gracioso de manhã-cedo, ou de manhã-tarde, tratando o dinheiro de forma divertida e cautelosa.
Estou descascando minhas paredes, e só em imaginar o que encontrarei, já fico feliz. Fico feliz em ser outra, diferente dessa que às vezes me entristece na frente do espelho, tão distante do que acredito. Acredito em leveza, em apaixonar-se, e em tomar café olho-no-olho, segurando a xícara com as duas mãos, acalentando o calorzinho protetor.

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