Cada 'fuga' é um sem paradeiro.
Novamente eu, mas ainda por descobrir.
Cada olhar onde me vejo, um novo enigma e um novo paraíso.
Eu de novo, mas em outra forma
Eu rosa,
eu pedra,
eu arbusto.
Eu tu,
eu-ela,
eu e o meu amor.
Somos essa peça transgressora da brincadeira.
Que pula do tablado e vai ao chão parecer-se.
E no abraço se regenera,
e no beijo se compreende
Para des-compreender-se depois
Pois nunca soubemos ser um coisa só
Exceção de quando somos
AMOR
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