sábado, 19 de setembro de 2015

tecitura


A in-dependência da gente

Escrever me ajuda a pensar

E eu tô – quase – sempre precisando de ajuda
– embora nem sempre aparente, ou apareça..

O-que-é-que-eu-quero-ser, pra quem eu quero ser?

Eu, que amava a sua companhia,
ando só pra entender o amor em mim

E cada vez que me despeço da compreensão e rumo pro que há em mim -
corpo lágrima e sol,
Me possibilito mais
Me reconheço mais
(e mais pode ser menos, pode ser qualquer coisa)

Não há amor pra tudo
Nem pra todas as lembranças
Nem pra todos os futuros



Mas prefiro tentar

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