Shiruvana escreve...
sexta-feira, 6 de julho de 2012
das árvores
Seu cheiro andando sem corpo e sem roupa dentro do meu quarto.
Fecho a porta e sou só eu.
Não sofro, sorrio. A lembrança é doce, o cheiro é teu.
O dia fechado, inicia-se a madrugada.
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