conheci uma mulher, sagitariana, cheia de furor e intrépida alegria. Ela gesticulava até ao andar na rua, fazendo planos, comprando chicletes. Sentia um medo aliviado de mim - por ser pessoa - e, depois do medo, agarrava a minha mão e não queria mais ser de outra forma. Era um amor poderoso, aquela mulher, mas, desorganizada e instável, não era de confiança, pois não sabia confiar.
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