Passei umas luas fugindo da lua
Com medo do mal que ela me fizesse, do exposto, do sublime precipício do alto
Com medo da sua força, da sua luz, negando assim as minhas.
Agora não fujo mais! Me reconciliei com as minhas luas. Não há só tristeza e silêncio.. há luta, força, coragem, sedução e amor!
A saudade no seu lugar, passado.
Sem tempo para o futuro, e com uma profunda admiração e afeição pelo presente, esse momento.. de olhar a lua e estar-me com ela.
Viva, linda, radiante, cheia e plena.
(Lua Cheia de agosto, sábado, 2015)
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