Na árvore do tempo amanheceu o domingo. De novo, meu corpo ergue o resto, ele mesmo reconstruindo-se na manhã. Decido que vou, que saio, que continuo.
Manhã de pessoas no céu de domingo. De passos, estratégias da busca e do não-encontro. Às vezes também me deparo por esses dias sem tropeçar em nada.
Correndo na orla o tempo do dia. Correndo passado, presente e o resto. Na casa vermelha, não há planos. Porque ainda não há tempo.
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