Chove, constantemente, nesses dias. Pouca trégua e pouca paz, ultimamente.
Oha adiante, e mais chuva pressente.
Ou ameaça, só pela mania de não desejar melhora. Mais castigo. Não tem paz. Chove demais.
Tem medo de nunca mais ter abrigo.. E de não acreditar mais na alegria. Queria não ter abandonado o amor, mas aconteceu. Queria não ter desperdiçado sua vida em outras pessoas. Acha que não tem volta. E que não tem futuro.
Queria que o amor lhe servisse mais um copo. Se lhe mandasse por emissário a ilusão, não se importaria. Queria um pouco de paz.
A paz que um sorriso saber servir.
huumm.. cheio de errinhos que eu não gosto, como "oha", ao invés de "olha", e "saber", no lugar de "sabe"
ResponderExcluirque o ano novo traga novos ares, novas possibilidades e a esperança de dias mais serenos!
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